sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Do ciúme

A calmaria da alma é ameaçada sempre que o furacão do ciúme invade o coração.

Ando em paz. Minha revolta contida. Meus sorrisos fáceis não se vão como antes.
Ando tranquilo. Minha agitação é feliz. Minhas dificuldades são normais.
(Como se eu fosse normal)

O ciúme, o sentimento de posse de algo que não possuo nem em partes, aproxima minha alma do tormento, me tira do controle. Não que eu tenha perdido qualquer tipo de controle agora, mas eu sei quando isto poderá (poderia) ocorrer.
(texto incompleto - Luiz Roberto)

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